O zumbido (tinnitus) é a percepção de sons na ausência de estímulos sonoros externos, manifestando-se como chiados, apitos ou outros ruídos que apenas o paciente consegue ouvir.
Afeta cerca de 10-15% da população mundial e pode impactar significativamente a qualidade de vida, interferindo no sono, concentração e bem-estar emocional.
O zumbido não é uma doença em si, mas um sintoma relacionado a diversas condições, como perda auditiva, exposição a ruídos intensos, problemas circulatórios ou efeitos colaterais de medicamentos.
15-20% da população mundial experimenta alguma forma de zumbido, com 2% sofrendo de casos severos que afetam significativamente a qualidade de vida.
O zumbido está relacionado à neuroplasticidade cerebral. O cérebro pode se "reconectar" após perda auditiva, gerando percepções sonoras sem estímulos externos.
O compositor Ludwig van Beethoven sofria de zumbido severo. Mesmo assim, compôs algumas de suas obras-primas enquanto estava completamente surdo.
Identifique zumbidos, apitos ou chiados sem origem externa. Observe se são constantes ou intermitentes.
Procure um otorrinolaringologista para avaliação completa e identificação das possíveis causas.
Faça audiometria e outros exames para avaliar sua audição e identificar possíveis perdas auditivas.
O tratamento pode incluir terapia sonora, aparelhos auditivos, técnicas de relaxamento ou medicamentos.
Mantenha consultas regulares para ajustar o tratamento e monitorar sua evolução ao longo do tempo.
Cerca de 90% das pessoas com zumbido também apresentam algum grau de perda auditiva. Quando as células ciliadas do ouvido interno são danificadas, o cérebro pode compensar essa falta de estímulo gerando sons fantasmas.
O uso de aparelhos auditivos pode ajudar a reduzir a percepção do zumbido em muitos pacientes, pois restauram a estimulação auditiva que estava ausente.
Identificada conexão neural entre o sistema auditivo e o sistema límbico que explica por que o zumbido causa tanto desconforto emocional em alguns pacientes.
Estudo com 10.000 participantes mostrou que intervenções precoces para perda auditiva podem reduzir em até 60% a probabilidade de desenvolvimento de zumbido crônico.
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